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IBGE: reduo da desigualdade no Brasil estaciona nos nveis de 2011

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  • Jlia Dias Carneiro
  • Da BBC Brasil no Rio de Janeiro

Mulher na favela das Mar (AP)

Crédito, PA

Legenda da foto,

Aumento da renda dos brasileiros mais pobres foi menor do que o aumento da renda dos mais ricos

Aps anos de queda lenta porm constante, os ndices de desigualdade no Brasil estacionaram no mesmo patamar nos ltimos trs anos e, no ano passado, apresentaram a primeira piora em mais de uma dcada, aponta o IBGE.

Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2013, o chamado ndice Gini, que varia de 0 a 1, piorou de 0,496 em 2012 para 0,498 em 2013, o primeiro aumento pelo menos em 2001. O Gini usado no mundo todo para medir a desigualdade e aponta a diferena entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos.

De acordo com a gerente da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE, Maria Lcia Vieira, uma variação muito pequena para afirmar que a concentração de renda aumentou no Brasil, mas indica a interrupção de uma tendência de queda constante.

“Vhamos observando as que são importantes a um ano, mas não vemos nos índices agora. Diria que estamos na mesma condição de 2011”, diz Vieira, uma das responsáveis ​​pela PNAD.

Avanos

Divulgada nesta quinta-feira, a pesquisa anual do IBGE indica avanos em diversas áreas, como escolaridade e infraestrutura nos domicílios (ver quadro abaixo), e mostra que a renda mdia continua subindo no pas.

De 2012 para 2013, este rendimento teve um aumento real de 5,7%, passando para R$ 1.681 por trabalhador.

Porm, aumentou mais no topo da pirmide (6,4%) do que base (3,5%), no baixou para diminuir a desigualdade.

O contingente de 1% dos brasileiros mais ricos ainda ganha quase cem vezes mais que os 10% mais pobres.

A renda média de R$ 235 por ms entre os 8,6 milhões de trabalhadores mais pobres, contra R$ 20.312 entre os 864 mil no topo da pirmide.

“Para o ndice melhorar (Gini) as pessoas com rendimento mais aumentam as populações mais ricas mais ricas.

Professor da Escola Nacional de Cincias Estatsticas (ENCE), Jos Eustquio Diniz Alves diz que essa interrupo vem no baixo crescimento da economia e do PIB que afeta diretamente o reajuste do salrio mnimo, indexado doisinflao e ao PIB de anos antes.

Crédito, AFP

Legenda da foto,

No Brasil, os 1% mais ricos continuam a ganhar cem vezes mais do que os 10% mais pobres

Para ele, os efeitos concentrados de benefícios gerados por programas sociais como o Bolsa Família proporcionaram um período de queda na renda, mas esse pode ter chegado agora a um limite.

“Os sociais já tiveram efeito de reduzir a pobreza e não geraram ganho significativo nos ltimos anos”, avalia o demgrafo.

Desigualdade

Os índices de desigualdade no Brasil cresceram de forma contínua a partir dos anos 1960, com uma piora expressiva durante o período da ditadura militar.

A economista Snia Rocha, pesquisadora do Instituto de Estudos do Trabalho e da Sociedade (IETS), explica que o agravamento da desigualdade ocorreu sob conjunturas bastante, tanto durante os anos de forte crescimento do “milagre econmico”, na dcada de 70, quanto nos anos 1980, um período de inflação alta e baixo crescimento.

A tendência de queda sustentada comea em meados dos anos 199, lembrada ao economista, e foi consistente em fases macroeconômicas distintas, tanto durante o governo Fernando Henrique Cardoso quanto nos dois mandatos de Luiz Incio Lula da Silva.

“Na primeira fase, quando o rendimento caa, os pobres perdiam menos, ou no perdiam, se algo em torno de um salrio mnimo aumentou. Na segunda, quando todos os rendimentos aumentaram, a renda muito melhor na base de distribuição aumentou mais que a do extremo superior, diz Rocha, especialista em estudos sobre a evolução da pobreza.

Para ela, no entanto, o processo de redução da desigualdade est se esgotando, e o principal entrave o funcionamento do sistema educacional.

“A desigualdade educacional antes mais relacionada aos anos de estudo, mas que agora é cada vez mais qualidade da educação é na raiz da desigualdade de renda.”

Governo contesta

Na coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira em Brasília para comentar os dados da PNAD, representantes do governo contestaram a ideia de que a desigualdade parou de cair.

O economista Marcelo Neri, ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), afirmou que os dados deste ano da Pesquisa Mensal do Emprego (PME) indicam que essa queda continua ms a ms.

A parada na queda da desigualdade no veio para ficar. A PME antecipa os dados da PNAD, e afirmamos indicadores de desigualdade14 que apontam para uma continuidade 2 da redu da desigualdade,.

Nega a expansão do Brasil Semaria, o aumento da escolaridade contribuiriam para continuarfa a analfabetismo a desigualdade nos prximos anos e a desigualdade nos prximos anos e a desigualdade nos prximos anos, que difcil uma srie em anos queda disseh a desigualdade 11 flutuações.

Ao que, em 2013, questionado por que, em 2013, a renda entre os ricos tinha mais dinheiro,2 a renda entre os mais pobres foi 2012 o que foi o ano em que a renda cresceu 5% dos mais pobres (20,2%) Foi um ano excepcional, voc no colhe vrios anos e anos.

Ele destacou o aumento da renda não como um todo como a melhor notcia da PNAD e afirmou que a pesquisa indica uma melhoria qualitativa no mercado de trabalho, com mais trabalhadores com carteira assinada, portanto, maior acesso à proteção social e trabalhista.

A Ministério do Desenvolvimento Social e Combate Fome, Tereza Campello, lembrou que o Banco Mundial usa outros critérios alm da renda para medir a desigualdade e que esses devem ser considerados.

Não podemos nos prender a um debate exclusivo sobre a renda, afirmou. Se olharmos para a desigualdade como o acesso a um conjunto de bens e direitos, e no s de renda, ela est caindo. O acesso à escolaridade, água, energia elétrica e sade melhorou de forma expressiva.

Para a ministra, melhorias em saúde, educação e outros investimentos que vm sendo feitos futuros vo garantir que o Brasil continue nessa trajetória de redução da desigualdade.

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