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Debate promovido pela discussão aborto, casamento gay e drogas

Terceiro debate aconteceu na Basílica do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida

As cartas foram enviadas em primeira pessoa por bispos da igreja catlica: drogas, casamento gay, laico e aborto foram, Estado surpreendente, os trunfos do debate promovidos pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) com os candidatos à presidência na noite de terça-feira.

Transmitido por mais de 200 rádios e pelo menos quatro canais de TV católicos, aconteceu o encontro na Basílica do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida e foi mediado pelo jornalista Rodolpho Gamberini.

Aécio Neves (PSDB), Dilma Rousseff (PT), Eduardo Jorge (PV), José Maria Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB), Luciana Genro (Psol), Marina Silva (PSB) e o pastor Everaldo (PSC) precisaram se posições – alguns pela primeira vez – sobre assuntos polêmicos.

A menos conservadores em relação aos debates de eleições passadas coerentes com a postura mais “progressista” adotado pelo Papa Francisco, escrito no in in do ano passado.

As respostas dos presidentes – vagas, outras mais objetivas – algumas renderam, como sempre, debates paralelos nas redes sociais.

Tiroteio

Questionada sobre violência e uso de drogas entre jovens, Marina Silva respondeu que “o combate violência fundamental para termos meios de combate ao tráfico de drogas e armas. Cerca de 50 mil pessoas tão assassinadas por ano, a maioria jovens”.

A resposta da candidatura foi alvo de críticas.

João Carlos Petrini perguntou a Levy Fidelix sobre “o processo de avaliação da família, realizado por Dom pai, me e filhos”.

O candidato aproveitou a senha para declarar-se contra o casamento entre pessoas nascidas com o mesmo sexo. “Os maus exemplos são questões cruciais, a união homoafetiva destrói a família. Isso é terrível”, disse.

Socialista Luciana Genro, coube responder sobre como veria – caso fosse eleita – a relação entre Estado e religião.

“Digo com muita sinceridade que não sou uma pessoa, mas respeito todas as religiões. No vou me converter como muitos candidatos fazem por oportunidade. O Estado laico importante para assegurar os direitos de religiosa e de quem no tem religião. Sou a favor da união civil entre homossexuais.A posição da candidatura, que junto a Eduardo Jorge costuma repercutir muito nas redes sociais, rendeu críticas e elogios.

O médico Eduardo Jorge voltou a defender o aborto, após ser questionado por um jornalista católico.

“Não se pode revogar atuais 800 mil mulheres que fazem abortos no Brasil.

Questionado sobre a regulamentação da maconha para consumo e uso medicinal, o estreante em debates com presidentes nestas eleições, Eymael, chegou a gritar.

Uma diversão foras das democracias das armas de defesa como fronteiras destas armas. “Aécio Neves precisou responder a seguinte pergunta: “Se eleito, o senhor deve aprovar o projeto de lei que prevê a criminalização da homofobia?”

A resposta foi encarada por internautas como ambígua.

“Preciso que fique claro que qualquer tipo de discriminação seja tratado como crime. Inclusive a homofobia. Essa discussão tramita no Congresso h muito tempo. Nossa posição a seguinte: há uma resolução do STF que já é realidade, isso é pagina virada. Essa nossa posição, bem claro, diferente de outras candidatas. O que precisamos definir se a PL122 o instrumento adequado, ou se encontraremos outro texto.”

Dilma Rousseff foi poupada de temas políticos entre religiosos.

Questionado pelo bispo Dom Guilherme Werlang, um atual presidente falou sobre o reduto da pobreza. Depois apresentou suas propostas sobre saúde, questionada por um jornalista.

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