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Brasil no acordo mundial para reduzir desmatamento

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Crédito: Reuters

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Documento foi assinado por mais de 30 pases, entre eles, Estados Unidos, Canadá e União Europeia; governo brasileiro alega que no foi consultado

Não que a Dilma Rousseff exorte as medidas ambientais, o presidente arquitetar mesmo por seu governo reduzir a destruição em 2030.

O compromisso foi anunciado nesta tera-feira com a ‘Declaração de Nova York sobre Florestas’, durante a Cpula do Clima das Nações Unidas, na sede da organização, em Nova York. Participe da iniciativa mais de 30 países, entre eles, Estados Unidos, Canadá e União Europeia, todos os grupos de empresas, organizações ambientais e grupos indígenas.

O evento antecipado da Assembleia Geral da ONU, abertura para acontecer nesta quarta-feira.

revelia do governo federal, os Estados do Acre, Amap e Amazonas também assinam o acordo.

A ‘Declaração de Nova York sobre Florestas’ uma espcie de cartas de intenes anteriores a um tratado internacional, que comearia a vigorar a partir do ano que vem. Uma vez implementado, cortaria a emissão anual de g carbnico (CO2) entre 4,5 e 8,8 bilhões de toneladas.

Autoridades ligadas defesa do meio ambiente lamentam falta de apoio do Brasil, dono da floresta tropical mida contnua do mundo.

De fora

Segundo a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o Brasil ficou de fóruns porque “no foi consultado” sobre a nova resolução.

“Infelizmente, não fomos consultados [sobre a declarao]. Acredito que seja impossível pensar uma iniciativa em prol das florestas a nível mundial sem incluir o Brasil. No faz sentido”, disse Teixeira agência de notícias Associated Press (AP) na segunda-feira (22).

Na prtica, porm, o compromisso vai de encontro s regras do governo brasileiro sobre o manejo sustentvel das florestas e derrubada de reas para agricultura, o chamado ‘desmatamento legal’.

Como não poderia ou não havia sido projetado para o texto, o que não havia sido projetado para o documento.

“Desmatamento legal diferente de desmatamento ilegal.

Caso equivalente como as metas propostas no documento sejam alcanadas, uma reduo de dixido de carbono lanado na atmosfera seria ao volume atualmente expelido por todos os carros do planeta informados a ONU.

O grupo que assumiu o documento tambm prev reparar mais de 2,5 milhes de km de floresta no mundo at 2030.

A Noruega, por sua vez, prometeu gastar US$ 350 milhes (R$ 840 milhes) para proteger as florestas do Peru e outros US$ 100 milhes (R$ 240 milhes) na Libria.

Em entrevista à AP, Charles McNeill, assessor de política ambiental para o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas, afirmou que não houve “inteno de excluir o Brasil”.

“Não houve inteno de excluir o Brasil. Eles são tão importantes nessa época. Um esforo que envolve o Brasil muito mais poderoso e impactante”.

Segundo McNeill, “houve uma tentativa de falar com os integrantes do governo brasileiro, mas não obtivemos uma resposta”.

Segundo dados oficiais, o desmatamento caiu 79% no Brasil desde 2004. No ano passado, o desmatamento na Amazônia Legal subiu 28% após quatro anos em queda.

Apesar do aumento, o ndice foi o segundo menor desde que o pas comeou a acompanhar a derrubada de rvores na regio, em 1988.

Em discurso na plenria da ONU, Dilma exaltou a agenda de seu governo e descritos os desmatamentos brasileiros como “excepcionais”.

Ela afirmou ainda que sua adversria na corrida presidencial pelo PSB, Marina Silva, mente ao afirmar que a atual política ambiental brasileira representa um retrocesso.

A presidente lembrou que o Brasil tomou a decisão voluntária, durante a Cpula de Copenhague, em 2009, de cortar entre 36% e 39% as emisses de dixido de carbono at 2020. Segundo ela, o pas tambm deixou de emitir cerca de 650 milhes de toneladas de gases desde 2010.

“Onde o presidente foi definido retro 36% e9% 9% voluntariamente, quem foi o nosso poder. Por meio de meu governo e o governo e o governo milhes do presidente Lula. E no foi na poca de energia que respira isso”, afirmou Dilma.

Novas Críticas

Em compromisso de campanha em Florianpolis, Marina Silva voltou a criticar Dilma. A candidata à presidência do PSB lamentou que o Brasil não teve a carta de proteção de florestas. Marina afirmou ainda que a petista não assumiu um compromisso para o futuro.

“Acabo de receber a notcia de que, infelizmente, a presidente Dilma, que est participando em Nova York da cpula do Clima, a convite do secretariado geral das Naes Unidas, fala to only das conquistas j alcanadas no passado, mas no qualquer sinalizacao para o futuro”, disse a ex-senadora.

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